Elemento central:  Rivalidade.

Síntese da história:  O Cravo descobre que tem uma folha a menos que a Rosa e inicia uma demanda para ficar igual a ela.

Título da música: O Cravo brigou com a Rosa

Recursos pedagógicos: Narrativa. Dramatização e canto.

 

A história tem como personagens principais duas flores, o Cravo e a Rosa, cada uma se achando “a flor mais bonita e mais importante do jardim”. Por inveja, o Cravo chega a pedir à Natureza que lhe dê mais uma folha para ficar igual a Rosa. Mas a Natureza sábia responde explicando que cada um deve aprender a gostar de si mesmo do jeito que é.

Assim, a história transmite a ideia de que é importante valorizar o que somos e não invejar os outros. Nesse conto também estão refletidas, de forma especial, a necessidade do respeito para com o próximo e a aceitação do diferente.

Logo no começo, quando o Miosótis fala dos habitantes do jardim, ele dá, a algumas das flores que cita, uma espécie de epíteto, uma referência particular. Essa referência enriquece a narrativa – se explorada pelo contador da história – pois inclui relações de diversas magnitudes, além de poder servir como ponto de partida para trabalhar outros conteúdos.

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Vejamos a explicação de alguns dos epítetos usados na narrativa:

As papoulas são de inúmeras espécies e têm uma enorme diversidade de feitios e cores; daí a referência à “família das papoulas”.

O lírio, referido como “rapaz muito comportado”, é a flor considerada símbolo da pureza e da castidade. São José, pai adotivo de Jesus, na iconografia da religião católica é sempre representado com o menino Deus em um braço e um ramo de lírio branco no outro.

O junquilho é uma planta bem simples, com flores brotando no extremo de suas folhas finas, iguais às do capim. Ele surge sempre em touceiras, daí a indicação de seus muitos irmãozinhos.